quarta-feira, agosto 22, 2007
terça-feira, agosto 21, 2007
Gerês-Caminhada 1º dia (duplo clique para aumentar)
Querido diário
Domingo, 19 de Agosto de 2007, Gerês, Portugal.
Pegámos mas mochilas com todo o material fotográfico. Ao longo da barragem…… percorremos a estrada à procura de uma pequena ponte de madeira onde, supostamente, poderia encontrar o corço. Nada, mas encontrámos a dita ponte. Com o dia a acabar fizemos umas quantas fotos e saímos já quase noite. Neste primeiro dia fizemos o que se pode chamar de “aquecimento”, cerca de 13 Km e em caminho de luxo.
Domingo, 19 de Agosto de 2007, Gerês, Portugal.
Pegámos mas mochilas com todo o material fotográfico. Ao longo da barragem…… percorremos a estrada à procura de uma pequena ponte de madeira onde, supostamente, poderia encontrar o corço. Nada, mas encontrámos a dita ponte. Com o dia a acabar fizemos umas quantas fotos e saímos já quase noite. Neste primeiro dia fizemos o que se pode chamar de “aquecimento”, cerca de 13 Km e em caminho de luxo.
Gerês II-Caminhada 2º dia (duplo clique para aumentar)
Segunda, 20 de Agosto de 2007, Gerês, Portugal.
Despertar 5 da manhã. Objectivo: Subir à antiga mina de volfrâmio e tentar fotografar a Capra pyrenaica que se está a expandir por estas terras. Pegar em todo o material, incluindo tripé, comida e água. Chegados ao local de partida, Portela do Homem, começámos a caminhada em direcção…..não sabia bem onde nem se conseguiria, afinal tinham-nos falado em 12 km a subir em terreno de cabras, pedras literalmente soltas e uma inclinação média bem elevada. Passada a famosa queda de água, começámos a subida. Entre fotografias e caminhada, pequeno almoço quando as forças não davam para mais, lá fomos subindo. Pelo caminho, um casal de turistas (ele Alemão e ela Italiana) que tinham dormido no local (refira-se que a temperatura á capaz de ter descido aos 7 graus). Resumindo e para não chatear mais, entre fotos e dificuldades várias, iniciada a subida às 6:40, chegámos ao topo por volta das 14:00. Duro, muito duro. Chegados, o objectivo era procurar as ditas cabras… pois, nada feito. Ficaram as imagens da paisagem, 5 garranos que por lá pastavam, as habitações destruídas, a antiga mina que ainda conserva a madeira que sustém o solo, a pequena barragem que, segundo contaram, servia para lavar o volfrâmio, uns quantos abrigos para pastores e ovelhas e a água, muito água que, sem qualquer montanha mais alta por perto, corria em pequenos riachos, formando pequenas lagoas aqui e ali. Aí comemos com vista para Espanha. Retemperadas as forças era altura de descer. Costas, pés, pernas, tudo doía e a descer nem sempre “todos os santos ajudam”. Entre descida e um pequeno banho na água “quentinha” de umas das muitas piscinas naturais, acabámos a descida por volta das 18:00. Todos rotos mas espectacularmente agradados com todo aquilo. Espectacular…. Venha a próxima caminhada
Ah… tinha-me esquecido. A distância confirma-se… talvez até um pouco mais….. Em pouco mais de 24:00 fizemos mais de 30 Km, sim…. É que para além da distância, inclinação e piso temos ainda a agravante do peso…só para terem uma pequena ideia, a lente do meu colega pesa “apenas” qualquer coisa como 3 kg e isso é uma entre outras…
Até à próxima caminhada…
Despertar 5 da manhã. Objectivo: Subir à antiga mina de volfrâmio e tentar fotografar a Capra pyrenaica que se está a expandir por estas terras. Pegar em todo o material, incluindo tripé, comida e água. Chegados ao local de partida, Portela do Homem, começámos a caminhada em direcção…..não sabia bem onde nem se conseguiria, afinal tinham-nos falado em 12 km a subir em terreno de cabras, pedras literalmente soltas e uma inclinação média bem elevada. Passada a famosa queda de água, começámos a subida. Entre fotografias e caminhada, pequeno almoço quando as forças não davam para mais, lá fomos subindo. Pelo caminho, um casal de turistas (ele Alemão e ela Italiana) que tinham dormido no local (refira-se que a temperatura á capaz de ter descido aos 7 graus). Resumindo e para não chatear mais, entre fotos e dificuldades várias, iniciada a subida às 6:40, chegámos ao topo por volta das 14:00. Duro, muito duro. Chegados, o objectivo era procurar as ditas cabras… pois, nada feito. Ficaram as imagens da paisagem, 5 garranos que por lá pastavam, as habitações destruídas, a antiga mina que ainda conserva a madeira que sustém o solo, a pequena barragem que, segundo contaram, servia para lavar o volfrâmio, uns quantos abrigos para pastores e ovelhas e a água, muito água que, sem qualquer montanha mais alta por perto, corria em pequenos riachos, formando pequenas lagoas aqui e ali. Aí comemos com vista para Espanha. Retemperadas as forças era altura de descer. Costas, pés, pernas, tudo doía e a descer nem sempre “todos os santos ajudam”. Entre descida e um pequeno banho na água “quentinha” de umas das muitas piscinas naturais, acabámos a descida por volta das 18:00. Todos rotos mas espectacularmente agradados com todo aquilo. Espectacular…. Venha a próxima caminhada
Ah… tinha-me esquecido. A distância confirma-se… talvez até um pouco mais….. Em pouco mais de 24:00 fizemos mais de 30 Km, sim…. É que para além da distância, inclinação e piso temos ainda a agravante do peso…só para terem uma pequena ideia, a lente do meu colega pesa “apenas” qualquer coisa como 3 kg e isso é uma entre outras…
Até à próxima caminhada…
domingo, agosto 12, 2007
Natrix maura
Garça vermelha - Ardea purpurea
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