sexta-feira, dezembro 28, 2007
SIC - Avifauna
http://videos.sapo.pt/vn0rLFyPtQ31OOFTpzAZ
Com a curiosidade que os dois primeiros são colegas de saídas fotográficas.
terça-feira, dezembro 25, 2007
sábado, dezembro 08, 2007
quarta-feira, dezembro 05, 2007
Gerês.. Surgindo da água
Mergulho... pois, mais "chapa" numa mini piscina do Gerês.
Foto Eduardo Barrento.
http://www.barrento.com/
Foto Eduardo Barrento.
http://www.barrento.com/
sexta-feira, outubro 05, 2007
quinta-feira, outubro 04, 2007
domingo, setembro 30, 2007
sábado, setembro 29, 2007
Inteligência humana no seu melhor.
Esta foto não me pertence, serve apenas para contextualizar o link.
Depois de ver este link num blog de um amigo, achei bem colocar aqui para outros verem....
http://www.youtube.com/watch?v=dz-MPVLDDJg
Depois de ver este link num blog de um amigo, achei bem colocar aqui para outros verem....
http://www.youtube.com/watch?v=dz-MPVLDDJg
Fica também aqui o link do blog dele.
quarta-feira, agosto 22, 2007
terça-feira, agosto 21, 2007
Gerês-Caminhada 1º dia (duplo clique para aumentar)
Querido diário
Domingo, 19 de Agosto de 2007, Gerês, Portugal.
Pegámos mas mochilas com todo o material fotográfico. Ao longo da barragem…… percorremos a estrada à procura de uma pequena ponte de madeira onde, supostamente, poderia encontrar o corço. Nada, mas encontrámos a dita ponte. Com o dia a acabar fizemos umas quantas fotos e saímos já quase noite. Neste primeiro dia fizemos o que se pode chamar de “aquecimento”, cerca de 13 Km e em caminho de luxo.
Domingo, 19 de Agosto de 2007, Gerês, Portugal.
Pegámos mas mochilas com todo o material fotográfico. Ao longo da barragem…… percorremos a estrada à procura de uma pequena ponte de madeira onde, supostamente, poderia encontrar o corço. Nada, mas encontrámos a dita ponte. Com o dia a acabar fizemos umas quantas fotos e saímos já quase noite. Neste primeiro dia fizemos o que se pode chamar de “aquecimento”, cerca de 13 Km e em caminho de luxo.
Gerês II-Caminhada 2º dia (duplo clique para aumentar)
Segunda, 20 de Agosto de 2007, Gerês, Portugal.
Despertar 5 da manhã. Objectivo: Subir à antiga mina de volfrâmio e tentar fotografar a Capra pyrenaica que se está a expandir por estas terras. Pegar em todo o material, incluindo tripé, comida e água. Chegados ao local de partida, Portela do Homem, começámos a caminhada em direcção…..não sabia bem onde nem se conseguiria, afinal tinham-nos falado em 12 km a subir em terreno de cabras, pedras literalmente soltas e uma inclinação média bem elevada. Passada a famosa queda de água, começámos a subida. Entre fotografias e caminhada, pequeno almoço quando as forças não davam para mais, lá fomos subindo. Pelo caminho, um casal de turistas (ele Alemão e ela Italiana) que tinham dormido no local (refira-se que a temperatura á capaz de ter descido aos 7 graus). Resumindo e para não chatear mais, entre fotos e dificuldades várias, iniciada a subida às 6:40, chegámos ao topo por volta das 14:00. Duro, muito duro. Chegados, o objectivo era procurar as ditas cabras… pois, nada feito. Ficaram as imagens da paisagem, 5 garranos que por lá pastavam, as habitações destruídas, a antiga mina que ainda conserva a madeira que sustém o solo, a pequena barragem que, segundo contaram, servia para lavar o volfrâmio, uns quantos abrigos para pastores e ovelhas e a água, muito água que, sem qualquer montanha mais alta por perto, corria em pequenos riachos, formando pequenas lagoas aqui e ali. Aí comemos com vista para Espanha. Retemperadas as forças era altura de descer. Costas, pés, pernas, tudo doía e a descer nem sempre “todos os santos ajudam”. Entre descida e um pequeno banho na água “quentinha” de umas das muitas piscinas naturais, acabámos a descida por volta das 18:00. Todos rotos mas espectacularmente agradados com todo aquilo. Espectacular…. Venha a próxima caminhada
Ah… tinha-me esquecido. A distância confirma-se… talvez até um pouco mais….. Em pouco mais de 24:00 fizemos mais de 30 Km, sim…. É que para além da distância, inclinação e piso temos ainda a agravante do peso…só para terem uma pequena ideia, a lente do meu colega pesa “apenas” qualquer coisa como 3 kg e isso é uma entre outras…
Até à próxima caminhada…
Despertar 5 da manhã. Objectivo: Subir à antiga mina de volfrâmio e tentar fotografar a Capra pyrenaica que se está a expandir por estas terras. Pegar em todo o material, incluindo tripé, comida e água. Chegados ao local de partida, Portela do Homem, começámos a caminhada em direcção…..não sabia bem onde nem se conseguiria, afinal tinham-nos falado em 12 km a subir em terreno de cabras, pedras literalmente soltas e uma inclinação média bem elevada. Passada a famosa queda de água, começámos a subida. Entre fotografias e caminhada, pequeno almoço quando as forças não davam para mais, lá fomos subindo. Pelo caminho, um casal de turistas (ele Alemão e ela Italiana) que tinham dormido no local (refira-se que a temperatura á capaz de ter descido aos 7 graus). Resumindo e para não chatear mais, entre fotos e dificuldades várias, iniciada a subida às 6:40, chegámos ao topo por volta das 14:00. Duro, muito duro. Chegados, o objectivo era procurar as ditas cabras… pois, nada feito. Ficaram as imagens da paisagem, 5 garranos que por lá pastavam, as habitações destruídas, a antiga mina que ainda conserva a madeira que sustém o solo, a pequena barragem que, segundo contaram, servia para lavar o volfrâmio, uns quantos abrigos para pastores e ovelhas e a água, muito água que, sem qualquer montanha mais alta por perto, corria em pequenos riachos, formando pequenas lagoas aqui e ali. Aí comemos com vista para Espanha. Retemperadas as forças era altura de descer. Costas, pés, pernas, tudo doía e a descer nem sempre “todos os santos ajudam”. Entre descida e um pequeno banho na água “quentinha” de umas das muitas piscinas naturais, acabámos a descida por volta das 18:00. Todos rotos mas espectacularmente agradados com todo aquilo. Espectacular…. Venha a próxima caminhada
Ah… tinha-me esquecido. A distância confirma-se… talvez até um pouco mais….. Em pouco mais de 24:00 fizemos mais de 30 Km, sim…. É que para além da distância, inclinação e piso temos ainda a agravante do peso…só para terem uma pequena ideia, a lente do meu colega pesa “apenas” qualquer coisa como 3 kg e isso é uma entre outras…
Até à próxima caminhada…
domingo, agosto 12, 2007
Natrix maura
Garça vermelha - Ardea purpurea
terça-feira, julho 31, 2007
Vila Velha de Ródão - Parte III
Segunda-feira, 30 de Julho de 2007, 43 graus, cinco da tarde, Alentejo, três malucos movidos pelo mesmo motivo. Qual ? Não sei bem. Cada um levava o equivalente à descrição. Uma mochila com todo o equipamento fotográfico. Outro saco com um tripé, mais de 1 Kg de frutas várias, sandes, 2 sacos cama, um pequeno colchão, 3 litros de água (final do percurso 6) e mais umas quantas “coisas” que não me recordo. Saco colocado por cima da mochila, com as alças a apertar na testa, tipo Sherpa. Sem esta disposição não seria possível equilíbrio. Quanto peso?… Não faço ideia mas vou tentar saber.
Tenho feito muitas caminhadas, mas esta foi de dificuldade máxima. A começar pela inclinação, temperatura (alturas houve em que queria ter outro par de narinas), peso e, não menos importante, o tipo de terreno de pedra solta com inclinações até 45 graus. Passo a passo sem olhar para a frente e a descansar umas vezes pelo caminho. Chegados ao cume, encontrar lugar para dormir. A única dificuldade prendeu-se com o terreno que era inclinado e por isso mesmo perigoso para sonâmbulos e eu que não sou, não estava muito descansado, porque se caísse…. era a última vez (e não estou a enfatizar) . Local escolhido com enorme pedra aos pés, (não fosse eu escorregar durante o sono) dois sacos ao lado, era altura de tentar dormir, porque, como esperava, o dia ia ser longo e produtivo. Fui tirando alguma fotos ao longo da noite e….. e foi o que fiz, porque, por razões desconhecidas, os abutres foram alimentar-se para bem longe, nem querendo saber de umas quantas tripas e afins que lhes proporcionámos.
Quase esgotada a água, tivemos de abandonar o local. Da minha parte fica um “sabor a pouco”. Como alguém já disse “I’ll be back”, talvez na próxima primavera.
Tenho feito muitas caminhadas, mas esta foi de dificuldade máxima. A começar pela inclinação, temperatura (alturas houve em que queria ter outro par de narinas), peso e, não menos importante, o tipo de terreno de pedra solta com inclinações até 45 graus. Passo a passo sem olhar para a frente e a descansar umas vezes pelo caminho. Chegados ao cume, encontrar lugar para dormir. A única dificuldade prendeu-se com o terreno que era inclinado e por isso mesmo perigoso para sonâmbulos e eu que não sou, não estava muito descansado, porque se caísse…. era a última vez (e não estou a enfatizar) . Local escolhido com enorme pedra aos pés, (não fosse eu escorregar durante o sono) dois sacos ao lado, era altura de tentar dormir, porque, como esperava, o dia ia ser longo e produtivo. Fui tirando alguma fotos ao longo da noite e….. e foi o que fiz, porque, por razões desconhecidas, os abutres foram alimentar-se para bem longe, nem querendo saber de umas quantas tripas e afins que lhes proporcionámos.
Quase esgotada a água, tivemos de abandonar o local. Da minha parte fica um “sabor a pouco”. Como alguém já disse “I’ll be back”, talvez na próxima primavera.
quarta-feira, julho 18, 2007
Alcedo atthis
domingo, julho 15, 2007
Gyps fulvus
quarta-feira, julho 11, 2007
Vila Velha de Ródão
Surpresa. Um colega falou-me duma saída organizada pela Fapas e eu aderi. Contava com uma caminhada interessante, umas quantas conversas sobre diversos temas relacionados com a natureza e observar umas quantas aves à distância… bem à distância. Qual não foi a minha surpresa, quando, no topo das portas me deparei com uns quantos grifos a posar para a fotografia. Gostei, valeu e vou voltar.
Os meus agradecimentos à FAPAS – Associação para a Protecção dos Animais Selvagens….. claro e ao meu colega do mato. Eduardo Barrento http://www.barrento.com/
Os meus agradecimentos à FAPAS – Associação para a Protecção dos Animais Selvagens….. claro e ao meu colega do mato. Eduardo Barrento http://www.barrento.com/
Grifo - Gyps fulvus
sexta-feira, junho 22, 2007
Colhereiro - platalea leucorodia
Colhereiro. Nome dado a esta ave devido ao aspecto do bico, que termina espalmado em forma de colher. Alimenta-se filtrando pequenas partículas de água pouco profundas em movimentos ondulantes. Nidifica, entre outros locais, no Paúl do Boquilobo, Riachos – Torres Novas. Esta foto foi tirada em Castro Marim.
Rela - Hyla arborea
Alvéola branca - motacilla alba alba
Talvez duas vezes por dia que esta Alvéola vem ao charco comer uns quantos insectos e beber um pouco de água. Sem qualquer receio da máquina, chega a aproximar-se........ demais. Há alturas em que a focagem é quase impossível, mesmo com tubos de extensão. Tanto é, que nesta foto só coube "meio corpo"
Alentejo
Guarda-rios - Alcedo atthis
Um dos mais queridos visitantes do meu pequeno charco/observatório ("queridos" porque eu queria muito). Uma ou duas vezes por ano passa uma semana a pescar. É aproveitar enquanto ele lá está. Raramente estranha o barulho da máquina e as enumeras "flashadas", com a agravante que estou, em muitos casos, a disparar a menos de 1 metro.
Já que falo nisso, está a falhar, este ano ainda nada.
Já que falo nisso, está a falhar, este ano ainda nada.
Andorinha das Chaminés - Hirundo rustica
Flamingo - Phoenicopterus ruber
quarta-feira, junho 20, 2007
A minha mais recente viagem ao Botswana - Gnus
segunda-feira, junho 18, 2007
domingo, junho 17, 2007
Mocho pequeno d'orelhas - Octus scops
sábado, maio 26, 2007
sexta-feira, maio 25, 2007
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